A funkeira Ludmilla, que se apresentou no evento Virada Cultura, poderá ficar sem seu cachê por ter feito suspostamente campanha de forma indireta ao ex-presidente Lula.
Na oportunidade, a cantora fez o “L”, gesto que desagradou o vereador Fernando Holiday (Novo), que impetrou na Justiça uma ação para impedir que prefeitura de São Paulo pague R$ 222 mil à artista.
O episódio aconteceu neste domingo (29), quando a funkeira pediu aos fãs que fizessem o gesto associado ao petista. Ao final do show, a cantora ainda deixou o palco com o telão exibindo as cores branco e vermelho, associadas ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Na ação, o vereador solicita que o cachê não seja pague ou que seja devolvido.
O município promoveu com a cantora um evento cultural, que entretanto ficou marcado pela grande manifestação política em favorecimento de um pré-candidato. (…) O evento claramente “beneficiou pessoas determinadas”, uma vez que, a artista puxou a plateia para enaltecer o símbolo de um pré-candidato à presidência”, disse.
Ademais, Holiday chamou o evento de “showmício”.
“É inconcebível que o município promova um evento que ignore completamente a justificativa para sua realização e se torne um showmício, ignorando até mesmo a legislação eleitoral”, comentou.
*br7
O episódio aconteceu neste domingo (29), quando a funkeira pediu aos fãs que fizessem o gesto associado ao petista. Ao final do show, a cantora ainda deixou o palco com o telão exibindo as cores branco e vermelho, associadas ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Na ação, o vereador solicita que o cachê não seja pague ou que seja devolvido.
O município promoveu com a cantora um evento cultural, que entretanto ficou marcado pela grande manifestação política em favorecimento de um pré-candidato. (…) O evento claramente “beneficiou pessoas determinadas”, uma vez que, a artista puxou a plateia para enaltecer o símbolo de um pré-candidato à presidência”, disse.
Ademais, Holiday chamou o evento de “showmício”.
“É inconcebível que o município promova um evento que ignore completamente a justificativa para sua realização e se torne um showmício, ignorando até mesmo a legislação eleitoral”, comentou.
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