O PT vai ao TSE para cobrar dispositivos institucionais que evitem violência durante a campanha eleitoral. Segundo a presidente do partido Gleisi Hoffmann (PT-PR) é preciso criar “contrapontos” em especial contra falas do presidente Jair Bolsonaro (PL).
O assunto foi debatido hoje durante reunião da coordenação da pré-candidatura do ex-presidiário Lula (PT) em São Paulo.
Os partidos da aliança pretendem criar um movimento amplo em prol da pacificação das eleições com outros pré-candidatos, mas não contam com a adesão de Bolsonaro.
A iniciativa se dá após o ataque ao ato no Rio de Janeiro (RJ) e o assassinato do guarda municipal petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu (PR), no último sábado (09).
“Estamos pedindo para ir amanhã [12] falar junto ao TSE sobre isso. Acho que o TSE precisa fazer uma campanha alertando para a violência política. Eleição não é um campo de guerra, onde você elimina o adversário, eleição você debate propostas”, afirmou Gleisi após a reunião.
“Nós não vivíamos isso no processo eleitoral brasileiro. Isso é recente, tem nome e tem endereço: é o movimento deflagrado por Jair Bolsonaro. É o movimento do ódio, da eliminação.
Em maio Gleisi disse ter vontade de “dar um tapa” em uma mulher que se manifestou contra a presença do expresidiário Lula no hotel em SP. Veja aqui
O assunto foi debatido hoje durante reunião da coordenação da pré-candidatura do ex-presidiário Lula (PT) em São Paulo.
Os partidos da aliança pretendem criar um movimento amplo em prol da pacificação das eleições com outros pré-candidatos, mas não contam com a adesão de Bolsonaro.
A iniciativa se dá após o ataque ao ato no Rio de Janeiro (RJ) e o assassinato do guarda municipal petista Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu (PR), no último sábado (09).
“Estamos pedindo para ir amanhã [12] falar junto ao TSE sobre isso. Acho que o TSE precisa fazer uma campanha alertando para a violência política. Eleição não é um campo de guerra, onde você elimina o adversário, eleição você debate propostas”, afirmou Gleisi após a reunião.
“Nós não vivíamos isso no processo eleitoral brasileiro. Isso é recente, tem nome e tem endereço: é o movimento deflagrado por Jair Bolsonaro. É o movimento do ódio, da eliminação.
Ele dá as mensagens nas suas lives, pelos seus atos, ele invoca essas pessoas que o apoiam e não têm firmeza das ideias acabem praticando atos como este”, completou.
*Gazeta Brasil