Por apoiar Bolsonaro, Dedé conta ter sofrido consequências Por apoiar Bolsonaro, Dedé conta ter sofrido consequências Por apoiar Bolsonaro, Dedé conta ter sofrido consequências Pular para o conteúdo principal

Por apoiar Bolsonaro, Dedé conta ter sofrido consequências


O humorista Dedé Santana, de 86 anos, contou ter sofrido consequências no meio artístico por ter se posicionado a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em entrevista à revista Veja, ele relatou que alguns de seus colegas pararam de lhe dirigir a palavra, mas destacou que não citaria nomes.

– Muita gente parou de falar comigo desde que defendi ele, gente que prefiro nem citar nomes. Eu conheci um cara com nome de Capitão, morava perto do condomínio dele no Rio, e sempre o tratei assim, de Capitão. 

Até que aconteceu aquela facada durante a eleição e percebi que “capitão” era candidato à Presidência. Fui lá prestar solidariedade. Nem sabia que era político! Falei: “Quero que seja meu presidente!”. E não me arrependo disso – contou o comediante.

Ele ainda assinalou considerar os tempos atuais difíceis para fazer humor no Brasil por causa do “politicamente correto”.

– Está complicado [fazer humor] por causa do politicamente correto, não se pode falar mais nada, que vira um problema. Em Os Trapalhões dos anos 80 e 90, não tinha maldade. Eu entrava em cena e falava pro Mussum: “Ô negão!”. Ele respondia: “Negão é seu passadis!”. E todo mundo ria. Me chamavam de “rapaz alegre” e eu não via maldade. Hoje em dia é tudo complicado – opinou.

Entre os comediantes do cenário atual, Dedé se declarou fã do trabalho de artistas como Tatá Werneck e Paulo Gustavo, vítima da Covid-19. O integrante de Os Trapalhões os classificou como “comediantes fora do sério”.

*Pleno News
.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lula afirma ter certeza que Bolsonaro organizou atos do 8 de janeiro, mas não apresenta nenhuma prova

Participe do nosso Telegram clique aqui Lula (PT), em entrevista ao jornal espanhol El País, afirmou categoricamente estar convencido de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua equipe foram os organizadores dos atos do dia 8 de Janeiro, em Brasília, porém não apresentou nenhuma prova. Na entrevista publicada nesta quinta-feira (27), o petista diz, ainda, não ter dúvidas sobre a tentativa de Bolsonaro tomar o poder mesmo antes dos atos. “Não tenho dúvidas de que ele tentou dar um golpe. Isso iria acontecer no primeiro dia da minha posse, mas como era muita gente, esperou uma semana”, disse Lula ao El País. “Temos a convicção de que tudo foi organizado por Bolsonaro e sua equipe.Ele foi indiciado por 34 acusações e mais serão apresentadas, especialmente em processos internacionais”, completou o presidente mais adiante. Lula também omitiu que o seu ex-ministro e membros do seu GSI foram flagrados em meio aos atos, servindo até agua para manifestantes. Em entrevista ao El País,

PL das Fake News: Moraes quer suspensão de perfil difusor

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, se reuniu, nesta terça-feira (25), com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para apresentar sugestões de emendas ao projeto de lei (PL) das Fake News.  No rol das novas medidas, Moraes quer que as redes sociais suspendam perfis, contas ou canais considerados produtores “sistemáticos” de desinformação e publicadores “contumazes” de informações falsas, sem que seja necessário notificar esses usuários da medida adotada. Moraes ainda detalha que devem ser considerados riscos o compartilhamento de “condutas, informações e atos antidemocráticos”; notícias falsas contra o processo eleitoral; “grave ameaça” ou incitação de violência física contra funcionários públicos; publicações que ameacem a “infraestrutura física do Estado” ou que peçam a “abolição violenta da democracia”; e postagens que promovam racismo, homofobia, ideologias nazista, fascista ou odiosa contra mi

Governo Lula corta Auxílio Gás de mais de 250 mil famílias

Desde janeiro, o governo Lula cortou o benefício de Auxílio Gás de 267 mil famílias, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social. O vale-gás consiste no pagamento de botijões a famílias carentes. Os dados, divulgados pelo portal G1, mostram que em dezembro, o benefício era pago a 5,95 milhões de famílias. Em abril, esse número caiu para 5,69 milhões. A queda foi de quase 4,5%. Segundo o ministro Wellington Dias, o corte do benefício ocorreu em razão de uma atualização cadastral, como a revisão feita com o Bolsa Família . “Nós tínhamos muitas pessoas que não preenchiam os requisitos.  O vale-gás, na própria legislação aprovada pelo Congresso, estabelece uma meta que tem a ver com o tamanho da renda e muita gente com renda elevada estava recebendo. Nós estamos falando de um esforço de dinheiro do povo brasileiro”, declarou Dias, ao G1. O Auxílio Gás foi criado em 2021 pelo governo de Jair Bolsonaro para tentar reduzir o efeito do preço do gás de cozinha no orçamento da