Em uma edição do Boletim Coppolla da última semana, Caio Coppola simulou como seria uma carta de um chefe do tráfico ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin. O magistrado é relator da Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) das favelas, que propõe restrições a policiais do Rio de Janeiro.
De acordo com a Polícia Militar do Rio, as restrições impostas têm fortalecido facções locais, estimulando a migração de líderes criminosos de outras regiões para a cidade. Ao introduzir a suposta carta, Coppola diz que o fará em respeito a sua audiência, que o “impede de criticar a postura de autoridades com a devida ênfase”.
– Por isso, hoje eu optei por dar vazão à minha indignação de uma outra forma, imaginando como seria a carta de um chefe do tráfico para o ministro Edson Fachin, do STF – afirmou o comentarista.
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