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Alexandre de Moraes trava indicações de Bolsonaro para os Tribunais Regionais Eleitorais


O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, travou julgamentos sobre o encaminhamento das indicações de nomes para os Tribunais Regionais Eleitorais ao Executivo.

Na sessão plenária de quinta-feira (23) o ministro pediu vista de mais um processo com indicações da lista tríplice para o TRE do DF.

Logo após o relator do processo, Benedito Gonçalves, votar de forma favorável pelo encaminhamento da lista tríplice ao Executivo, o presidente do TSE, Edson Fachin, antecipou a decisão de Moraes.

“Creio que haverá, da parte do ministro Alexandre, pedido de vista antecipada”, o que acabou se confirmando. “Eu já havia pedido vista de outras listas tríplices e peço vista dessa também. Antecipo a vista”, respondeu Moraes.

O ministro já havia tomado a mesma decisão nas indicações para o TRE do Espírito Santo e do Mato Grosso.

A ação é vista como uma forma de pressionar o presidente Jair Bolsonaro para indicar o novo ministro do TSE.

Em maio, Bolsonaro recebeu do tribunal a lista com os nomes de três advogados eleitorais para assumir a vaga de ministro-substituto aberta com a renúncia do ministro Carlos Mário da Silva Velloso, mas a relação desagradou o chefe do Executivo.

A começar pela indicação da advogada Vera Lúcia Santana, ativista da esquerda, apoiadora declarada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e crítica do presidente da República.

Fabrício Medeiros, o segundo mais votado, é apoiado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, desafeto do presidente, e advoga para Rodrigo Maia (PSDB-RJ), ex-presidente da Câmara.

Já André Ramos Tavares, o vencedor da eleição interna, embora tenha menos resistência do presidente, advogou pelo PT a favor dos ex-presidentes Lula e Dilma.

*Gazeta Brasil
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