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Contra-ataque do Planalto: CPI para investigar as obras do PT já possui assinaturas suficientes


Nesta terça-feira, dia 12 de abril os aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentam criar uma CPI para investigar as obras paradas dos governos do Partido dos Trabalhadores. 

Os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), e Carlos Portinho (PL-RJ) estão colhendo assinaturas para iniciar uma investigação desde a última quinta-feira (7).

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Importante frisar que a lista já consta com nomes de 28 senadores. Ou seja, tem um, a mais que a quantidade mínima necessária para que o Senado Federal instale a comissão

Os Senadores governistas conseguiram de forma rápida 28 assinaturas para a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). Com o objetivo de investigar as obras inacabadas da Educação e supostas irregularidades no Fies de 2006 a 2018, período que abrange boa parte das gestões do PT.

Depois do Senador Randolfe Rodrigues passar a semana toda em busca de assinaturas para abrir a CPI do MEC. Importante frisar que Randolfe chegou a comemorar a quantidade de assinaturas obtidas. Contudo, diversos senadores retiraram suas assinaturas e o resultado da Comissão de Randolfe foi um fiasco completo.

Por outro lado a lista dos senadores governistas possuem 1 nome a mais do que a quantidade mínima necessário que determina a instalação do colegiado na Casa.

 Em conclusão, podemos dizer que a abertura de uma CPI para investigar governos petistas é um contra-ataque fulminante do Palácio do Planalto diante da tentativa da oposição de criar uma CPI para investigar as recentes suspeitas no MEC.

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