Nesta quinta-feira (31), dez ministros deixaram seus cargos no governo federal por conta das eleições do próximo mês de outubro.
Para seus lugares, o presidente Jair Bolsonaro optou por quadros técnicos e que já faziam parte das pastas. Entre os nomes estão servidores de carreira, como os ministros da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, e do Trabalho, José Carlos Oliveira.
Do total, nove ministros se desvincularam completamente do governo, enquanto o ex-ministro da Defesa, Walter Braga Netto, passou a ser assessor-especial do gabinete pessoal do presidente.
Do total, nove ministros se desvincularam completamente do governo, enquanto o ex-ministro da Defesa, Walter Braga Netto, passou a ser assessor-especial do gabinete pessoal do presidente.
A medida decorre do fato de que, ao contrário dos colegas, Braga Netto não precisará fazer campanha política de forma mais intensa como os ministros que concorrerão a cargos eletivos.
Com essa decisão, o ex-ministro da Defesa, que é cotado para ser vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro, poderá continuar no serviço público por mais tempo e só precisará se desvincular do governo quando faltarem apenas três meses para as eleições, ou seja, no início de julho.
Conheça abaixo quem são os novos ministros do governo Bolsonaro: MARCELO SAMPAIO – INFRAESTRUTURAAté esta quinta, Sampaio era secretário-executivo do ministério que era chefiado por Tarcísio de Freitas. Servidor de carreira do governo federal, Marcelo possuía função na área de infraestrutura do Ministério de Planejamento antes de ter assumido a Secretaria Executiva no Ministério da Infraestrutura há três anos.
JOSÉ CARLOS OLIVEIRA – TRABALHO E PREVIDÊNCIAO escolhido como substituto de Onyx Lorenzoni foi o até então presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), José Carlos Oliveira. O novo ministro já ocupou vários cargos de gestão dentro do INSS, instituição da qual é servidor de carreira desde 1985. Oliveira já foi diretor de benefícios e superintendente do INSS em São Paulo, onde também atuou como gerente-executivo.
RONALDO VIEIRA BENTO – CIDADANIAO substituto de João Roma é mestre em Direito e ocupava até esta quinta-feira o cargo de chefe de Assuntos Estratégicos do Ministério da Cidadania. Vieira Bento é policial federal e 1° Tenente da reserva do Exército Brasileiro. Servidor público de carreira do Executivo Federal desde 2005, ele também atuou como coordenador do Conselho Estadual de Segurança Pública Portuária.
CRISTIANE BRITTO – MULHER, FAMÍLIA E DIREITOS HUMANOSEx-secretária nacional de Políticas para as Mulheres, a sucessora de Damares Alves é advogada eleitoralista, com atuação principal no ramo do Direito Partidário. Especialista em Marketing Político, Cristiane foi fundadora da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político – ABRADEP e do Instituto de Direito Partidário e Político (Pluris).
DANIEL FERREIRA – DESENVOLVIMENTO REGIONALO substituto de Rogério Marinho era até então secretário-executivo no Ministério do Desenvolvimento Regional. Antes de chefiar a Secretaria Executiva da pasta, ele também exerceu o cargo de diretor do Departamento de Produção Habitacional da Secretaria Nacional de Habitação.
MARCOS MONTES – AGRICULTURAO nome escolhido para ocupar o posto que era de Tereza Cristina foi o do ex-secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Marcos Montes. Com experiência política, Montes já foi prefeito da de Uberaba (MG) durante dois mandatos consecutivos, entre os anos de 1997 e 2004. Ele também foi deputado federal por Minas Gerais durante três mandatos consecutivos, entre 2007 e 2019.
CÉLIO FARIA JÚNIOR – SECRETARIA DE GOVERNOPara suceder Flávia Arruda, o nomeado por Bolsonaro foi o até então chefe do gabinete pessoal de Bolsonaro, Célio Faria Júnior. Servidor público federal e economista, o novo ministro já desempenhou funções nas áreas orçamentária e financeira na Assessoria de Relações Institucionais da Marinha, de 1994 a 2014 e de 2016 a 2018.
PAULO ALVIM – CIÊNCIA E TECNOLOGIAEscolhido para o lugar de Marcos Pontes, o novo chefe da pasta de Ciência e Tecnologia era secretário de Empreendedorismo e Inovação no ministério. Engenheiro Civil, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Alvim atuou por 17 anos no Sebrae Nacional, passando por áreas de Tecnologia e Inovação, Agronegócio, Acesso a Mercados e Serviços Financeiros.
PAULO SÉRGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA – DEFESAO substituto de Walter Braga Netto era, até esta quinta-feira, o comandante do Exército Brasileiro. General, Paulo Sérgio Nogueira também foi comandante militar do Norte, em Belém (PA), posto que abrange os estados do Amapá, Pará, Maranhão e parte do território do Tocantins. Ele ingressou no Exército em 1974, na Escola Preparatória de Cadetes.
Com essa decisão, o ex-ministro da Defesa, que é cotado para ser vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro, poderá continuar no serviço público por mais tempo e só precisará se desvincular do governo quando faltarem apenas três meses para as eleições, ou seja, no início de julho.
Conheça abaixo quem são os novos ministros do governo Bolsonaro: MARCELO SAMPAIO – INFRAESTRUTURAAté esta quinta, Sampaio era secretário-executivo do ministério que era chefiado por Tarcísio de Freitas. Servidor de carreira do governo federal, Marcelo possuía função na área de infraestrutura do Ministério de Planejamento antes de ter assumido a Secretaria Executiva no Ministério da Infraestrutura há três anos.
JOSÉ CARLOS OLIVEIRA – TRABALHO E PREVIDÊNCIAO escolhido como substituto de Onyx Lorenzoni foi o até então presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), José Carlos Oliveira. O novo ministro já ocupou vários cargos de gestão dentro do INSS, instituição da qual é servidor de carreira desde 1985. Oliveira já foi diretor de benefícios e superintendente do INSS em São Paulo, onde também atuou como gerente-executivo.
RONALDO VIEIRA BENTO – CIDADANIAO substituto de João Roma é mestre em Direito e ocupava até esta quinta-feira o cargo de chefe de Assuntos Estratégicos do Ministério da Cidadania. Vieira Bento é policial federal e 1° Tenente da reserva do Exército Brasileiro. Servidor público de carreira do Executivo Federal desde 2005, ele também atuou como coordenador do Conselho Estadual de Segurança Pública Portuária.
CRISTIANE BRITTO – MULHER, FAMÍLIA E DIREITOS HUMANOSEx-secretária nacional de Políticas para as Mulheres, a sucessora de Damares Alves é advogada eleitoralista, com atuação principal no ramo do Direito Partidário. Especialista em Marketing Político, Cristiane foi fundadora da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político – ABRADEP e do Instituto de Direito Partidário e Político (Pluris).
CARLOS ALBERTO GOMES DE BRITO – TURISMOO ex-diretor-presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) foi o escolhido para substituir o agora ex-ministro Gilson Machado. Carlos Brito é formado em Administração de Empresas e possui mais de vinte anos de experiência na área administrativa atuando como diretor-executivo na iniciativa privada.
DANIEL FERREIRA – DESENVOLVIMENTO REGIONALO substituto de Rogério Marinho era até então secretário-executivo no Ministério do Desenvolvimento Regional. Antes de chefiar a Secretaria Executiva da pasta, ele também exerceu o cargo de diretor do Departamento de Produção Habitacional da Secretaria Nacional de Habitação.
CÉLIO FARIA JÚNIOR – SECRETARIA DE GOVERNOPara suceder Flávia Arruda, o nomeado por Bolsonaro foi o até então chefe do gabinete pessoal de Bolsonaro, Célio Faria Júnior. Servidor público federal e economista, o novo ministro já desempenhou funções nas áreas orçamentária e financeira na Assessoria de Relações Institucionais da Marinha, de 1994 a 2014 e de 2016 a 2018.
PAULO ALVIM – CIÊNCIA E TECNOLOGIAEscolhido para o lugar de Marcos Pontes, o novo chefe da pasta de Ciência e Tecnologia era secretário de Empreendedorismo e Inovação no ministério. Engenheiro Civil, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Alvim atuou por 17 anos no Sebrae Nacional, passando por áreas de Tecnologia e Inovação, Agronegócio, Acesso a Mercados e Serviços Financeiros.
PAULO SÉRGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA – DEFESAO substituto de Walter Braga Netto era, até esta quinta-feira, o comandante do Exército Brasileiro. General, Paulo Sérgio Nogueira também foi comandante militar do Norte, em Belém (PA), posto que abrange os estados do Amapá, Pará, Maranhão e parte do território do Tocantins. Ele ingressou no Exército em 1974, na Escola Preparatória de Cadetes.
*Pleno News