A agência de checagem Aos Fatos foi condenada pelo juiz Marcelo Oliveira, da 41ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, a indenizar a revista Oeste por marcar dois conteúdos do veículo como falsos.
As marcações foram feitas em uma matéria de julho de 2020 sobre a Floresta Amazônica e em um conteúdo de março de 2021 sobre a pandemia de Covid em uma cidade mineira.
A primeira matéria, intitulada “Imagem da Nasa prova que a Floresta Amazônica não está em chamas”, trazia imagens da agência espacial norte-americana que mostravam os focos de fogo ativos na vegetação do mundo.
A primeira matéria, intitulada “Imagem da Nasa prova que a Floresta Amazônica não está em chamas”, trazia imagens da agência espacial norte-americana que mostravam os focos de fogo ativos na vegetação do mundo.
No texto, o veículo sustentava que os incêndios registrados no Brasil perderiam para os da Argentina e não se comparariam com os da Bacia do Congo, por exemplo.
Já em março de 2021, o veículo publicou uma reportagem sobre a pandemia de Covid-19 na cidade mineira de São Lourenço. Na época, enquanto o país sofria com a doença, a Oeste apontou que o município de 46 mil habitantes completava a terceira semana sem registrar mortes. O prefeito da cidade, Walter José Lessa (PTB), teria, segundo a revista, apostado no tratamento precoce.
Nos dois casos, a agência de checagem teria inserido em suas verificações sobre o conteúdo a sinalização de notícia falsa. No Facebook, por exemplo, uma tarja sobre a foto que ilustra as postagens de todos aqueles que compartilham os textos vinha com o alerta: “Informação falsa — Checada por verificadores de fatos independentes”.
Já em março de 2021, o veículo publicou uma reportagem sobre a pandemia de Covid-19 na cidade mineira de São Lourenço. Na época, enquanto o país sofria com a doença, a Oeste apontou que o município de 46 mil habitantes completava a terceira semana sem registrar mortes. O prefeito da cidade, Walter José Lessa (PTB), teria, segundo a revista, apostado no tratamento precoce.
Nos dois casos, a agência de checagem teria inserido em suas verificações sobre o conteúdo a sinalização de notícia falsa. No Facebook, por exemplo, uma tarja sobre a foto que ilustra as postagens de todos aqueles que compartilham os textos vinha com o alerta: “Informação falsa — Checada por verificadores de fatos independentes”.