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3 senadores “pulam fora” e plano de Randolfe vira um fiasco total


CPI do MEC: O Senador Randolfe Rodrigues que ficou famoso após a Comissão do circo na qual virou piada nacional, está em situação bem parecida atualmente. Ademais, Randolfe pretendia recolher assinaturas para uma nova CPI, desta vez para investigar o Ministério da Educação.

Vale frisar que nos bastidores, os senadores alegam que estão com dificuldade em apoiar uma CPI que mira lideranças evangélicas. Afinal, seria algo especialmente sensível para os políticos com pretensões eleitorais neste ano. 

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Além disso, três senadores que haviam se comprometido em apoiar a abertura de uma CPI do MEC recuaram neste fim de semana. Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Styvenson Valentim (Podemos-RN) e Weverton Rocha (PDT-MA).

Os 3 senadores que solicitaram para retirar seus nomes disseram que não assinarão mais o pedido para abertura de CPI do MEC. O objetivo seria investigar supostas irregularidades no trabalho de pastores evangélicos junto ao Ministério da Educação. Dessa forma, o famigerado requerimento passou a ter apenas 24 assinaturas, e agora faltam três para o número mínimo necessário.

A mudança representa uma vitória para o governo Bolsonaro, em especial, para o novo líder do governo no Senado, Carlos Viana (PL-MG). Vale ressaltar que estreou na função com a dura missão de desarticular a CPI. 

Por fim, foi também um revés para a oposição liderada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor do pedido e também coordenador da campanha do ex-presidiário Lula (PT) a presidente.

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