Os baderneiros são ligados a partidos de esquerda, como o Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Os vândalos invadiram uma igreja católica de Curitiba (PR), no último final de semana e ocuparam o local por um bom tempo com gritaria e baderna.
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O crime aconteceu no sábado (5), em um suposto protesto dos militantes de esquerda contra o racismo, que descambou para a invasão da igreja do Rosário de São Benedito, no centro histórico da capital paranaense.
Um dos líderes do protesto que deveria se envergonhar dessa cena lamentável foi o vereador de Curitiba Renato Freitas (PT). Vale informar que ele, em outras ocasiões foi preso por perturbação ao sossego e já foi flagrado pixando uma propriedade privada. Ou seja, o líder dos militantes de esquerda tem uma ficha bem comprometedora.
Mas os 5 minutos de fama do Vereador criminoso pode sair bem “caro” para ele, afinal o Deputado Filipe Barros já está providenciando denuncia no Procurador-geral de Justiça do paraná, e ainda publicou em suas redes sociais.
“Estou protocolando denuncia ao Procurador Geral de Justiça do Paraná, em desfavor ao delinquente e desqualificado vereador de Curitiba. Espera que a Câmara Municipal da nossa capital reaja à altura. Toda solidariedade á Arquidiocese de Curitiba.” escreveu Filipe Barros.
Um dos líderes do protesto que deveria se envergonhar dessa cena lamentável foi o vereador de Curitiba Renato Freitas (PT). Vale informar que ele, em outras ocasiões foi preso por perturbação ao sossego e já foi flagrado pixando uma propriedade privada. Ou seja, o líder dos militantes de esquerda tem uma ficha bem comprometedora.
Mas os 5 minutos de fama do Vereador criminoso pode sair bem “caro” para ele, afinal o Deputado Filipe Barros já está providenciando denuncia no Procurador-geral de Justiça do paraná, e ainda publicou em suas redes sociais.
“Estou protocolando denuncia ao Procurador Geral de Justiça do Paraná, em desfavor ao delinquente e desqualificado vereador de Curitiba. Espera que a Câmara Municipal da nossa capital reaja à altura. Toda solidariedade á Arquidiocese de Curitiba.” escreveu Filipe Barros.