Nesta sexta-feira (25), após iniciar uma invasão à Ucrânia, a Rússia decidiu “ameaçar” mais dois países da Europa, a Finlândia e Suécia. Em ambos os casos o posicionamento ocorre após os dois países cogitarem ingressar na Otan.
O anúncio da “operação militar no leste da Ucrânia” foi feito pelo presidente russo, Vladimir Putin, em um discurso transmitido na televisão.
De acordo com ele, o “objetivo é proteger as pessoas que são submetidas a abusos, genocídio de Kiev durante oito anos, e, para isso, buscaremos desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia e levar à Justiça aqueles que cometeram vários crimes sangrentos contra pessoas pacíficas, incluindo cidadãos russos”.
Ao comentar sobre a questão da Finlândia, a Ministério das Relações Exteriores da Rússia falou em “sérias repercussões militares e políticas.
– Consideramos o compromisso do governo finlandês com uma política militar de não alinhamento [com a Otan] um fator importante para garantir a segurança e a estabilidade no norte da Europa. A adesão da Finlândia a Otan teria sérias repercussões militares e políticas – disse em comunicado.
Já sobre a Suécia, a “ameaça” partiu da porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Mariya Zakharova, que afirmou que a Suécia tentar ingressar acarretaria em “graves consequências político-militares” que poderiam “exigir que nosso país responda”.
*Pleno News
Ao comentar sobre a questão da Finlândia, a Ministério das Relações Exteriores da Rússia falou em “sérias repercussões militares e políticas.
– Consideramos o compromisso do governo finlandês com uma política militar de não alinhamento [com a Otan] um fator importante para garantir a segurança e a estabilidade no norte da Europa. A adesão da Finlândia a Otan teria sérias repercussões militares e políticas – disse em comunicado.
Já sobre a Suécia, a “ameaça” partiu da porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Mariya Zakharova, que afirmou que a Suécia tentar ingressar acarretaria em “graves consequências político-militares” que poderiam “exigir que nosso país responda”.
*Pleno News