Efeito socialista: Chile vai abolir as suas Forças Armadas Efeito socialista: Chile vai abolir as suas Forças Armadas Efeito socialista: Chile vai abolir as suas Forças Armadas Pular para o conteúdo principal

Efeito socialista: Chile vai abolir as suas Forças Armadas


Na semana passada, os signatários da Convenção Constitucional do Chile apresentaram uma proposta que visa a abolir as Forças Militares Armadas (FFAA) do país. Em seu lugar, serão instauradas as Forças de Paz e Policiais, subordinadas ao Poder Executivo.

O presidente socialista do país, Gabriel Boric, eleito no ano passado, comandará o Alto Comando do Exército, visto que também ocupará o cargo de Chefe do Estado-Maior. 

Siga nossas Redes 

“As Forças Armadas devem se incorporar ao processo de mudanças sociais e políticas, de maneira a permitir que a instituição seja de fato dependente do poder democrático civil”, diz o documento.

Segundo os signatários, as Forças Armadas não devem ser permanentes. “Em toda a História, essas instituições têm feito uso da força para alcançar os objetivos de determinados grupos políticos”, argumentam.

“Isso faz prevalecer alguns sistemas, estruturas e poderes, impedindo o exercício de qualquer alternativa democrática”, continuam.

Os signatários explicam também que a redução dos gastos militares será uma consequência natural das mudanças propostas na Convenção Constitucional.

Exclusivamente no caso de uma ameaça estrangeira, o Executivo, em acordo com o Legislativo, poderá convocar os chilenos acima de 20 anos de idade para integrarem temporariamente as Forças Armadas.

Leia Também:



Bolsonaro vai a clube de tiro, acerta alvo vermelho ‘na mosca’ e dá aquela ironizada

Os soldados cuidarão das fronteiras terrestre, marítima e aérea. Além disso, participarão de atividades de cooperação internacional e contribuirão com a construção de obras públicas.

“Haverá apenas uma única patente, que será subordinada ao poder civil“, diz a norma. “Os oficiais cumprirão as ordens emitidas pelas autoridades civis nacionais, regionais ou provinciais no exercício de suas funções”.

*Gazeta Brasil
.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Presidente da CPMI se revolta e anuncia que vai ao STF contra Flávio Dino, (Veja o Vídeo)

Na manhã desta terça (01), o presidente da CPMI do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia anunciou que pedirá ao STF que determine a Flávio Dino a entrega das imagens do 8 de janeiro à comissão. Veja abaixo: "Se nós aceitarmos passivamente esse tipo de comportamento, esta CPMI está condenada ao ridículo”, diz @DepArthurMaia , anunciando que vai pedir ao @STF_oficial que determine a @FlavioDino entregar imagens do 8 de janeiro à comissão. pic.twitter.com/ExXEGtAaIT — O Antagonista (@o_antagonista) August 1, 2023

Filipe Barros acaba de desmascarar a relatora da CPMI, (Veja o Vídeo)

A senadora Eliziane Gama(PSD), através de seu assessor, combinou com o GDias as vésperas da oitava na CPMI dos atos de 8 de janeiro, as perguntas que seriam feitas ao chefe do GSI. A acusação foi feita no plenário pelo deputado Felipe Barros(PL) que expôs os trechos da converse entre Gonçalves Dias e seu filho; A senadora é relatora da CPMI. URGENTE! A senadora Eliziane Gama, através de seu assessor, combinou com o GDias as vésperas da oitava na CPMI, as perguntas que seriam feitas. Isso é um ABSURDO!!!! Em nome da MORALIDADE a relatora desse ser trocada IMEDIATAMENTE. pic.twitter.com/IIJ1ECxIeF — TeAtualizei 🇧🇷👊🏻❤️ (@taoquei1) September 12, 2023

Deu Ruim novamente: Jean Wyllys perde outro processo na justiça

A Justiça do Distrito Federal inocentou o homem acusado de ter xingado e ameaçado o ex-deputado Jean Wyllys (PT). A magistrada Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1ª Vara Criminal de Brasília, disse que os elementos apontados por Wyllys, nos autos, não comprovaram a autoria das mensagens ofensivas, logo não seria possível afirmar "com a certeza necessária" que Marcelo Valle Silveira Mello escreveu os e-mails em questão. Marcelo Valle Silveira Mello é acusado de chamar o ex-deputado de "bixona" e disse que Wyllys era protegido pelo cargo que ocupava, mas que a família dele não. Na época, Jean era deputado federal.