No início da noite desta segunda-feira (7), o presidente Bolsonaro anunciou que acionou o ministério da Justiça e o dos Direitos Humanos para acompanharem o caso do vereador petista que participou de uma invasão a uma Igreja em Curitiba nesse domingo (6).
“Acionei o Ministério da Justiça e o dos Direitos Humanos para acompanharem o caso, de modo a garantir que os responsáveis pela invasão respondam por seus atos e que práticas como essa não ganhem proporções maiores em nosso país. “, afirmou o presidente.
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O grupo radical de extrema esquerda, com participação do vereador petista Renato Freitas, invadiu a Igreja do Rosário, no Largo da Ordem, e interrompeu o culto religioso. Os extremistas realizavam manifestação supostamente pela morte do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, na cidade do Rio de Janeiro. Durante o ato radical, os manifestantes gritavam a palavra ‘racista’.
Bolsonaro também citou artigo do código penal que trata sobre “impedir prática religiosa”. “Art. 208 – Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: Pena – detenção, de um mês a um ano, ou multa.”
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O presidente também repudiou o ato e lembrou que ações como essas são típicas de grupos radicais da extrema esquerda. “Acreditando que tomarão o poder novamente, a esquerda volta a mostrar sua verdadeira face de ódio e desprezo às tradições do nosso povo.”, afirmou.
- Acreditando que tomarão o poder novamente, a esquerda volta a mostrar sua verdadeira face de ódio e desprezo às tradições do nosso povo.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) February 7, 2022
- Se esses marginais não respeitam a casa de Deus, um local sagrado, e ofendem a fé de milhões de cristãos, a quem irão respeitar? pic.twitter.com/RzCbOn2xK7