Deputados, personalidades e jornalistas reagem após Bárbara, do Te Atualizei, ser atacada pela velha mídia Deputados, personalidades e jornalistas reagem após Bárbara, do Te Atualizei, ser atacada pela velha mídia Deputados, personalidades e jornalistas reagem após Bárbara, do Te Atualizei, ser atacada pela velha mídia Pular para o conteúdo principal

Deputados, personalidades e jornalistas reagem após Bárbara, do Te Atualizei, ser atacada pela velha mídia


Um grupo de jornalistas da velha imprensa, de forma coordenada, noticiou a verificação do perfil da youtuber Bárbara, do canal Te Atualizei. A verificação do Twitter consiste em um selinho azul ao lado do nome do perfil, atestando que se trata daquela pessoa. 

As matérias da velha imprensa, entretanto, enfatizaram que Bárbara seria uma “investigada” e, na opinião deles, não mereceria que sua identidade fosse confirmada. Bárbara fez um vídeo em resposta a Guilherme Amado, autor da primeira matéria, lembrando que o TSE realmente abriu um inquérito administrativo contra veículos de imprensa conservadores, mas ainda não indicou se há um crime pelo qual as pessoas estão sendo acusadas, nem a base legal para as ações tomadas contra a imprensa independente. 

Bárbara disse:

 “Sim, o TSE disse que eu faço fake news, mas sabe-se-lá por quê. Até hoje, quase seis meses depois, apesar do meu advogado já ter perguntado, já ter judicializado, eles não me apontam qual foi a fake news que eu disseminei. Tomara que em 2022 eles contem, né?”. 

A youtuber prosseguiu, comparando sua situação com a do repórter Guilherme Amado, que foi acusado de fazer fake news por um ministro do Supremo Tribunal Federal, mas não sofreu nenhuma medida nem foi incluído em nenhum inquérito.

 Bárbara disse a Guilherme Amado: “Diferente de você, que teve o privilégio de ter um ministro do STF aparecendo em sua própria conta verificada no twitter para dizer que você não é apenas um mentiroso, é uma pessoa pouco profissional”. Bárbara mostrou o print de um tweet do ministro Alexandre de Moraes, cujo perfil é verificado, com o texto: “Informo que é mentirosa e inconsequente a nota da revista Época, do colunista Guilherme Amado, que deveria ser mais profissional e ter mais cuidado antes de espalhar fake news”. 

A youtuber acrescentou: 

“Seu Guilherme, diferentemente de mim, que ainda não sei o que eu fiz, o ministro foi lá, em pessoa, para esfregar a sua cara em público, te chamando de inconsequente, de antiprofissional e ainda afirmando que você faz fake news

. O curioso é que o seu selinho azul ainda está lá, do ladinho do seu nome. Aí fica aqui a minha dúvida: o senhor fará uma matéria questionando por que o Twitter ainda mantém o seu selo de verificação, visto que você foi publicamente acusado de fake news por um ministro do STF, ou você é apenas um hipócrita ideológico profissional? Agora vem aqui e fala que isso é uma fake news.

 Fica aí o meu questionamento”. O internauta Vinicius Carrion questionou: “Um dos critérios para um perfil ser verificado não é a notoriedade da pessoa? Por que jornalistas esquerdistas com menos de 10k de seguidores são verificados enquanto os jornalistas Fiuza e Constantino, que estão chegando em 1 Milhão de seguidores, não são? A ideologia importa?”. 

O investidor Leandro Ruschel explicou: “O que realmente incomoda essa galera é o fato da Bárbara ter mais audiência que O Globo. Um selo de verificação é apenas a rede social afirmando que o perfil de fato pertence à pessoa. Ou seja, quem busca mais transparência e responsabilidade nas redes deveria defender a verificação do maior número possível de perfis. Na prática, o que acaba acontecendo é que perfis de esquerda são verificados mesmo sem ter muitos seguidores, enquanto perfis não alinhados à esquerda raramente são verificados”. 

O investidor mostrou a reação de um jornalista de uma grande emissora, que exigia a retirada da verificação e pedia a prisão de Bárbara, e apontou: “Militante de redação da Globo ataca Bárbara, demonstrando a essência da mentalidade totalitária. Ele não quer apenas a censura da Bárbara, mas sua prisão por "crime" de opinião.

 Lembrando que tipos assim se apresentam como defensores da "democracia" contra o "fascismo".” Ruschell ironizou: “Quando o Twitter censura um conservador é uma empresa privada que tem o direito de fazer o que quiser na sua rede, e não pode ser questionada. Já quando simplesmente verifica uma conta que não seja da turminha do lacre, a empresa deve ser processada!”.

Fonte: Folha Política 
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