Em pronunciamento na CCJC, Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados, a deputada federal Caroline de Toni rebateu narrativas apresentadas por deputados petistas e confrontou-os com a realidade dos governos petistas.
Caroline de Toni apontou: “A primeira questão que a gente tem que desmentir aqui é a falácia de que o Lula tirou brasileiros da fome. Os que as deputadas do PT solenemente não revelam, e são falácias que vamos destruir aqui (...). O que eles fizeram para reduzir as estatísticas de brasileiros que passavam fome? Como em tudo, em vez de mudarem a realidade, mudaram a metodologia.
Um dos critérios da mudança de estatística: quem recebesse a merenda escolar ou uma refeição por dia em restaurante popular deixava de entrar na estatística. O programa de Lula foi falido nos 10 primeiros meses de consecução” A deputada lembrou como foi a criação do Bolsa Família, e rebateu ainda as narrativas da velha imprensa sobre a viagem do presidente Jair Bolsonaro à Itália: “Eles só pegaram os programas atingidos pelo governo anterior, FHC, e botaram um novo título.
Não fizeram nada com relação à fome. A deputada do PT falou da ida do presidente Jair Bolsonaro à Itália e que ele passou vergonha no G20. Recebi vídeos em primeira mão, não dessa imprensa marrom. Ele foi ovacionado na Itália. Para onde ele ia, iam centenas de pessoas.
Ele recebeu o título de cidadão honorário, encontrou-se com o diretor-geral da OMS e foi elogiado pela política de vacinação”. Caroline de Toni comparou: “Nosso amigo trouxe um áudio do Lula, ele ia a conferências internacionais e mentia. Ele mesmo dava risada porque inventava estatísticas. PT e mentira tem tudo a ver”.
As narrativas da extrema esquerda, mesmo quando não têm qualquer base em fatos, costumam ser aceitas com facilidade pela velha imprensa e por setores do Judiciário. A cada derrota no Legislativo, ou a cada contrariedade com decisões do Executivo, os partidos de esquerda ajuízam demandas junto aos tribunais superiores, onde costumam ser atendidos com presteza, em contraste com as demandas propostas por parlamentares de direita.
Atendendo aos pedidos dos partidos de esquerda, alguns setores do Judiciário interferem nas decisões do Executivo, no que é conhecido como ativismo judicial. Ultimamente, o ativismo judicial vem ganhando contornos de tirania, incluindo perseguição aberta a conservadores e a apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
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