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Marcos Rogério aponta ‘vexame’ de manifestações de esquerda e falsidades da CPI, (Veja o Vídeo)



Em pronunciamento por meio de suas redes sociais, o senador Marcos Rogério qualificou como um “vexame” o movimento das esquerdas realizado neste sábado contra o presidente Jair Bolsonaro.

 Ademais, o parlamentar esmiuçou o caráter demagógico e desprovido de fundamentos nos pedidos de impeachment do presidente e nas alianças de ocasião destinadas a derrotar Bolsonaro em 2022.

 Marcos Rogério encetou: “Movimento vermelho & Brasil verde amarelo. Há toda uma movimentação política em curso, para a apresentação de pré-candidaturas, e a mobilização de forças partidárias para testar essas candidaturas e, ao mesmo tempo, tentar enfraquecer politicamente o presidente Jair Bolsonaro”. 

Neste contexto, o senador apontou o caráter artificial do movimento, bem como a baixa adesão popular: “Eram manifestações esperadas. Pode ser chamado de movimento ‘Todos contra Bolsonaro’. O que vi foram partidos constrangidos por estarem em um movimento tão eclético se autojustificando.

 União com vistas às eleições de 2022.

 Não vi engajamento popular. Entre as pautas principais, impeachment do presidente Jair Bolsonaro e protestos contra a alta de preços (...). Sobre o impeachment do presidente: não há crime de responsabilidade a justificar o processo de impeachment e a oposição sabe disso” Nesta toada, o congressista voltou a proferir severas críticas contra a CPI da pandemia, também conhecida como “CPI do Circo”, “CPI da Cortina de Fumaça”, e “Tribunal de Renan Calheiros”: “A oposição faz um movimento para desgastar o governo. 

O que suscita no âmbito da CPI da Pandemia não tem a mínima sustentação. Tudo que apresentaram como supostas práticas de irregularidades terminaram em nada. Acusações falsas, precipitações, vexames. É isso que vemos no dia a dia”. O parlamentar advertiu, também, para a hipertrofia de poderes do STF: “Qual é o ato do presidente Jair Bolsonaro contra a democracia? Nenhum.

 Pelo contrário. Apesar de estar em curso no país uma clara superposição de poderes com o Supremo se agigantando frente ao Executivo e ao Legislativo, o presidente da República teve um gesto de humildade, de estender a mão para dialogar, buscar a pacificação (...) A democracia precisa que os poderes funcionem dentro de suas competências constitucionais e não o contrário. 

Não há, da parte do presidente Jair Bolsonaro, nenhum gesto contrário a isso”. Outrossim, o senador assestou as distorções nas acusações contra o Governo Bolsonaro, como o apontamento de “escândalos” de corrupção em processos de aquisição de vacinas que não foram concluídos e em que nem mesmo um centavo foi pago, retrucou defensores da esquerda totalitária e da Venezuela, ressaltou a fragilidades das alianças firmadas com o intuito de combater o Governo Bolsonaro e criticou a cobertura da velha imprensa a respeito de manifestações de esquerda. 

Consoante o parlamentar, quando se compara as manifestações deste sábado com o 7 de setembro, consubstancia-se um “vexame” . As manifestações promovidas por partidos de esquerda, sindicatos e coletivos, divulgadas pela velha imprensa e por sites e canais de internet, não estão sujeitas a qualquer investigação sobre seu financiamento ou qualquer questionamento sobre se as ideias que defendem seriam “democráticas” ou “antidemocráticas”. 

Mesmo quando há cartazes pedindo ditadura, depredação de patrimônio público e privado, ou agressões a políticos convidados a participar, nada disso é considerado um “ato antidemocrático”. Para um grupo de pessoas, no entanto, as garantias constitucionais, assim como os direitos reconhecidos em tratados internacionais, estão suspensas.

 Pessoas que defendam valores conservadores ou apoiem o presidente Jair Bolsonaro são incluídas em inquéritos secretos, perseguidas, presas, censuradas, ou têm seus bens confiscados. Este tipo de separação de pessoas, “marcando” grupos e retirando direitos, já foi observado muitas vezes na História. Nunca em democracias. (...)
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