Em voto com recados, relator alega falta de provas em pedido da cassação da chapa Bolsonaro e Mourão Em voto com recados, relator alega falta de provas em pedido da cassação da chapa Bolsonaro e Mourão Em voto com recados, relator alega falta de provas em pedido da cassação da chapa Bolsonaro e Mourão Pular para o conteúdo principal

Em voto com recados, relator alega falta de provas em pedido da cassação da chapa Bolsonaro e Mourão


Na noite desta terça-feira (26), o ministro e corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Felipe Salomão, votou pelo arquivamento de duas ações que pedem a cassação da chapa que elegeu Jair Bolsonaro presidente e Hamilton Mourão vice. 

Para o ministro, os autores das ações contra a chapa Bolsonaro-Mourão não conseguiram comprovar nenhum dos parâmetros para demonstrar a gravidade do caso.

O relator sugeriu que o TSE deve fixar a tese de que a exacerbação no uso de mensagens em massa promovendo desinformação, e em prejuízo de adversários políticos, pode configurar abuso do poder econômico e uso indevido de meios de comunicação social a depender da gravidade da conduta.

“Quanto ao abuso de poder, na mesma linha, penso ser plenamente viável enquadrar disparos em massa mediante o uso de ferramentas tecnológicas de mensagens instantâneas como uso indevido dos meios de comunicação social”, diz Salomão, durante julgamento da chapa Bolsonaro-Mourão.

Paulo Gonet Branco, vice-procurador-geral Eleitoral, opina pela improcedência das ações. Ele afirma que não se colheram evidências da repercussão dos disparos no WhatsApp, como hipótese de abuso de poder, mesmo após os compartilhamentos das provas colhidas em inquéritos no Supremo.

O pedido de cassação dos mandatos foi feito pelos partidos da coligação “O Povo Feliz de Novo” (PT/PCdoB/Pros), derrotada em segundo turno. As siglas apontam abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação.

*Gazeta Brasil
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