Durante reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid desta terça-feira, 31, o relator do colegiado, senador Renan Calheiros (MDB-AL), criticou decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kássio Nunes Marques, que garantiu ao motoboy Ivanildo Gonçalves da Silva o direito de não comparecer à CPI, e subiu o tom contra o presidente Jair Bolsonaro.
Em uma declaração que gerou bate-boca com a base do governo.
"Enquanto os brasileiros morriam e o maluco do presidente da República defendia o tratamento precoce, desdenhava da eficácia das vacinas, dizia que quem tomasse vacina iria virar jacaré, que a voz do homem ia afinar a voz, que iria nascer pelo nas mulheres, quer dizer, um horror sob qualquer aspecto", declarou o relator.
Com relação à decisão de Nunes, o parlamentar se limitou a comentar que decisões como a dele "de uma forma ou de outra, (acabam) colaborando para que a impunidade se mantenha firme e forte".
Em uma declaração que gerou bate-boca com a base do governo.
"Enquanto os brasileiros morriam e o maluco do presidente da República defendia o tratamento precoce, desdenhava da eficácia das vacinas, dizia que quem tomasse vacina iria virar jacaré, que a voz do homem ia afinar a voz, que iria nascer pelo nas mulheres, quer dizer, um horror sob qualquer aspecto", declarou o relator.
Com relação à decisão de Nunes, o parlamentar se limitou a comentar que decisões como a dele "de uma forma ou de outra, (acabam) colaborando para que a impunidade se mantenha firme e forte".