CPI pediu buscas no Ministério da Saúde, mas PGR foi contra CPI pediu buscas no Ministério da Saúde, mas PGR foi contra CPI pediu buscas no Ministério da Saúde, mas PGR foi contra CPI pediu buscas no Ministério da Saúde, mas PGR foi contra -->

CPI pediu buscas no Ministério da Saúde, mas PGR foi contra


Além da Precisa Medicamentos, a cúpula da CPI da Covid-19 também quis que a Polícia Federal realizasse buscas e apreensões no Ministério da Saúde, mas a Procuradoria-Geral da República se manifestou contra a ação. Com isso, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), expediu mandados apenas para endereços da Precisa.

A comissão de trabalho no Senado alegou que era necessário haver acesso a documentos do Ministério, em especial os relacionados à área de logística, da qual Roberto Dias era diretor. Dias é acusado de pedir propina no contrato da Covaxin.

Em sua justificativa, a PGR afirmou que a ação poderia comprometer informações “sigilosas e sensíveis” que não têm a ver com a investigação em andamento na CPI.

– Se deferida a medida em tela, de forma precipitada, informações sensíveis e sigilosas, que não dizem respeito ao objeto da CPI, podem ser indevidamente capturadas e prejudicar o interesse público da função exercida naquele ministério – escreveu a Procuradoria.

CONTRATO DA COVAXIN

Conforme apurado pela CPI, o contrato que seria firmado entre o Ministério da Saúde e a Bharat Biotech previa a compra de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin, ao custo de R$ 1,6 bilhão para o governo. Este mesmo contrato é alvo de suspeitas do Ministério Público Federal, do Tribunal de Contas da União e da Polícia Federal.

A comissão investiga se houve pressão política para a liberação e a compra do imunizante – que, segundo o TCU, seria a vacina mais cara já negociada pelo governo durante a pandemia.

Os valores não chegaram a ser pagos, e o contrato foi extinto.

Fonte: Pleno News

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem

Formulário de contato