Nesta segunda-feira (2), a Justiça da Bahia deu cinco dias para que o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Marcelo Queiroga expliquem a concessão da Medalha Oswaldo Cruz à Michelle Bolsonaro.
A honrara foi publicada na edição da última quarta-feira (28) do Diário Oficial da União (DOU). Além de Michelle, mais 24 aliados do governo foram condecorados.
De acordo com o colunista do Metrópoles Guilherme Amado, o pedido partiu do deputado Jorge Solla (PT-BA) e foi atendido pelo juiz federal Ávio Mozar José Ferraz de Novaes, da 12ª Vara Federal Cível da Bahia.
O deputado petista argumentou que Bolsonaro violou a “moralidade” e a “impessoalidade” e agiu com desvio de finalidade ao conceder a medalha à Michelle. O parlamentar também pediu que o Ministério Público apure se houve de improbidade do presidente.
A Medalha do Mérito Oswaldo Cruz, criada em 1970, reconhece a atuação destacada no campo das atividades científicas, educacionais, culturais e administrativas.
De acordo com o colunista do Metrópoles Guilherme Amado, o pedido partiu do deputado Jorge Solla (PT-BA) e foi atendido pelo juiz federal Ávio Mozar José Ferraz de Novaes, da 12ª Vara Federal Cível da Bahia.
O deputado petista argumentou que Bolsonaro violou a “moralidade” e a “impessoalidade” e agiu com desvio de finalidade ao conceder a medalha à Michelle. O parlamentar também pediu que o Ministério Público apure se houve de improbidade do presidente.
A Medalha do Mérito Oswaldo Cruz, criada em 1970, reconhece a atuação destacada no campo das atividades científicas, educacionais, culturais e administrativas.
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