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Bolsonaro será convocado para depor em inquérito do TSE e pode ficar inelegível



Presidente Jair Bolsonaro será convocado para depor no inquérito do TSE que investiga tentativa de impedir eleições em 2022

Além de Bolsonaro, o ministro da Justiça, Anderson Torres, também será convocado

Investigação pode tornar Bolsonaro inelegível

Após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, presidido pelo ministro Luis Roberto Barroso, de abrir um inquérito para investigar Jair Bolsonaro (sem partido), a ideia da corregedoria do tribunal é que os trabalhos comecem já nesta terça-feira (3).

A investigação tem como alvo as declarações do presidente da República contra as urnas eletrônica e falas de que, sem o voto impresso e auditável, as eleições de 2022 poderiam não acontecer.

Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o TSE deve chamar para depor todos os envolvidos na live da última quinta-feira (29), incluindo o próprio presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça, Anderson Torres.

A investigação pode fazer com que os envolvidos se tornem inelegíveis.

Além de criar o inquérito, o TSE também enviou a live para o Supremo Tribunal Federal, onde ocorre a investigação contra as fake news. O relator é o ministro Alexandre de Moraes.

Por unanimidade em plenário, o Tribunal Superior Eleitoral pediu ao Supremo Tribunal Federal para que o presidente Jair Bolsonaro seja investigado no inquérito que apura a disseminação de fake news. O pedido de apuração é baseado nos ataques, sem provas, feitos pelo presidente às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral do país.

Bolsonaro passou os últimos dois anos e meio afirmando que houve fraudes nas eleições de 2018. Em live na semana passada, convocou a imprensa afirmando que teria as provas, mas na ocasião admitiu não ter provas e disseminou fake news.

O TSE também aprovou por unanimidade, na mesma sessão, a abertura de um inquérito administrativo no âmbito do tribunal para apurar ataques à legitimidade das eleições. A sugestão de abrir um inquérito administrativo partiu do corregedor-geral Eleitoral, ministro Luís Felipe Salomão.

Serão investigadas infrações como corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos, abuso de poder político e econômico e propaganda fora do período de eleições.


*Yahoo
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