Ricardo Salles manda recado ao EUA e diz que reduz 40% do desmate, com US$ 1 bi. Ricardo Salles manda recado ao EUA e diz que reduz 40% do desmate, com US$ 1 bi. Ricardo Salles manda recado ao EUA e diz que reduz 40% do desmate, com US$ 1 bi. Ricardo Salles manda recado ao EUA e diz que reduz 40% do desmate, com US$ 1 bi. -->

Ricardo Salles manda recado ao EUA e diz que reduz 40% do desmate, com US$ 1 bi.


O ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles afirmou em entrevista ao Estadão, neste sábado (3), que o Brasil pode reduzir o desmatamento da Amazônia em até 40% se receber US$ 1 bilhão (aproximadamente R$ 5,6 bilhões) dos Estados Unidos. 

Salles detalhou as ações que seriam realizadas se o repasse dos recursos pelo governo dos EUA se concretizasse. Ele se movimenta para mostrar que se relaciona bem com europeus e americanos e que tem planos para combater o desmatamento da Amazônia – missão que volta para suas mãos este mês, quando acaba a ação militar na floresta.

Salles questionou a apreensão de madeira recorde feita pelo superintendente da Polícia Federal do Amazonas, Alexandre Saraiva, já cotado para assumir seu cargo, e reforçou que o País tem de ser pago por reduções passadas de emissões de gases estufa.

O plano é US$ 1 bilhão por 12 meses, sendo um terço, US$ 340 milhões, para ações de comando e controle, e US$ 660 milhões para as ações de desenvolvimento econômico, pagamento por serviços ambientais, justamente nesses lugares onde haverá atuação mais forte do comando e controle – explicou.

De acordo com Salles, a Noruega também foi questionada se quer colaborar com o plano na Amazônia, mas enfatizou que “a grande discussão é com os EUA”.


O plano será apresentado aos Estados Unidos, no encontro que o presidente Joe Biden vai realizar com 40 líderes internacionais para debater a pauta climática. Sem recursos externos, disse que vai fazer o possível, mas sem fixar meta.

– Se não tiver o dinheiro, vamos fazer com as nossas expensas o máximo que conseguirmos, mas aí não posso me comprometer com porcentuais – disse o ministro.

*Estadão

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