"Teria que ter polígrafo [aparelho detector de mentiras]".
Questionado sobre personalidades que não aceitariam ir ao seu programa na Globo, como Lula e Jair Bolsonaro, Bial respondeu: "Você citou dois que dificilmente iriam.O Lula já até disse que gostaria de fazer o programa comigo, mas aí tinha que ser ao vivo. Pode até ser ao vivo, mas aí teria que ter um polígrafo acompanhando todas as falas dele"
Em outro momento, Pedro fez críticas a Bolsonaro: "O nosso presidente vive em conflito. Ele se alimenta do confronto. Não fosse assim, teria agarrado a oportunidade de ouro há um ano, quando começou a pandemia, para ser o líder de toda a nação. Naquele momento todos aceitariam. Tinha um bom ministro da saúde, que começou bem."
Mas isso seria contra a natureza do escorpião, aquela velha piada. Ele vive do confronto e por isso depende tanto de provocar a imprensa. Não sei se a imprensa aceita as provocações e não deveria, ou se é característica da imprensa agir assim. Essa relação da mídia e estado nos governos nunca é tranquila", analisou o apresentador.
"O Lula já até disse que gostaria de fazer o programa comigo, mas tinha que ser ao vivo. Pode até ser ao vivo, mas teria que ter um polígrafo acompanhando todas as falas dele", responde o jornalista Pedro Bial (@PBiaL) no #ManhattanConnection pic.twitter.com/LZhBDRiY7H
— TV Cultura (@tvcultura) April 15, 2021