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PM da Bahia morreu por se recusar a prender trabalhadores, diz Kicis



Wesley Soares Góes, um soldado da PM da Bahia, oriundo de Itacaré, no Sul do Estado, chegou ao Farol da Barra, na capital Salvador, neste domingo (28).

Uniformizado e com o rosto pintado de verde e amarelo, o militar desceu de seu veículo e gritou:

“Comunidade, venham testemunhar a honra ou a desonra do policial militar do estado da Bahia […] Não vou deixar, não vou permitir que violem a dignidade e honra do trabalhador.”

Góes começou a fazer disparos para o alto com um fuzil. Estava também com uma pistola.

Seguiram para o local para tentar negociar com Góes homens do Bope, do Batalhão de Choque, do Esquadrão Águia, além de integrantes da Secretaria da Segurança Pública.

A negociação foi inútil. Góes resolveu disparar contra os próprios policiais e foi atingido, segundo informações oficiais, por 10 tiros, como noticiou a RenovaMídia.

Socorrido, foi levado ao Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu.


Em mensagem no Twitter, a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), saiu em defesa do PM neutralizado:

“Soldado da PM da Bahia abatido por seus companheiros. Morreu porque se recusou a prender trabalhadores. Disse não às ordens ilegais do governador Rui Costa da Bahia. Esse soldado é um herói.”

*Renova Mídia

1 Comentários

  1. Não houve negociação, não trouxeram familiares ou a mídia, foi assassinado. Também não atirou contra a guarnição.

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