O nome da cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar ganhou as páginas de jornais e sites neste domingo (14), após ser cogitada como uma possível substituta do atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Apesar de parecer desconhecida, Ludhmila é vista com frequência na TV e internet, e já participou até de um estudo polêmico envolvendo superdosagem de difosfato de cloroquina (CQ).
Realizado no Hospital Delphina Aziz, em Manaus, capital do Amazonas, a análise resultou em 11 mortes e precisou ser paralisado. Publicada em uma plataforma chamada medRxiv, onde são inseridos artigos que não chegaram a passar pelo crivo de uma revista científica, a pesquisa foi feita com 81 pacientes do centro de atendimento para pacientes com coronavírus em Manaus.
Segundo o estudo, que pode ser consultado aqui, a dose utilizada foi entre 900 mg e 1.200 mg por dia, número três vezes superior ao recomendado. Além da superdose, na época o estudo foi questionado por alguns especialistas pelo fato do medicamento usado ter sido o difosfato de cloroquina (CQ), versão menos segura e mais tóxica que a hidroxicloroquina (HCQ).
Ludhmila Hajjar apareceu entre os especialistas que assinaram o projeto. Entre eles, alguns destacadamente apoiadores de políticos de esquerda e críticos ferrenhos do governo do presidente Jair Bolsonaro, como divulgado pelo Pleno.News na época em que a polêmica sobre projeto ganhou repercussão.
*Pleno News
Realizado no Hospital Delphina Aziz, em Manaus, capital do Amazonas, a análise resultou em 11 mortes e precisou ser paralisado. Publicada em uma plataforma chamada medRxiv, onde são inseridos artigos que não chegaram a passar pelo crivo de uma revista científica, a pesquisa foi feita com 81 pacientes do centro de atendimento para pacientes com coronavírus em Manaus.
Segundo o estudo, que pode ser consultado aqui, a dose utilizada foi entre 900 mg e 1.200 mg por dia, número três vezes superior ao recomendado. Além da superdose, na época o estudo foi questionado por alguns especialistas pelo fato do medicamento usado ter sido o difosfato de cloroquina (CQ), versão menos segura e mais tóxica que a hidroxicloroquina (HCQ).
Ludhmila Hajjar apareceu entre os especialistas que assinaram o projeto. Entre eles, alguns destacadamente apoiadores de políticos de esquerda e críticos ferrenhos do governo do presidente Jair Bolsonaro, como divulgado pelo Pleno.News na época em que a polêmica sobre projeto ganhou repercussão.
*Pleno News