O deputado federal Eduardo Bolsonaro anunciou durante uma transmissão ao vivo, nesta sexta-feira (20), que foi protocolado um pedido de impeachment contra o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).
A ação foi apresentada à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul pela advogada Maria Eduarda Kroeff, que participou da live com o deputado.
Os governadores colocam como se fosse um crime trabalhar. Desde 19 de março de 2020 até hoje (19 de março de 2021), o governador Eduardo Leite expediu cerca de 650 decretos. E alguns desses decretos, eles acabam tirando a liberdade do povo gaúcho de transitar na rua em alguns horários, impossibilitam ao povo gaúcho o direito do trabalho quando o serviço não é essencial, com restrições de compra e aplicações de multa – apontou a advogada.
Eduardo também reforçou a declaração do presidente Jair Bolsonaro, que chegou a comparar os decretos restritivos dos governadores do Rio Grande do Sul, da Bahia e do Distrito Federal ao estado de sítio.
– Decidir sobre a circulação de pessoas… essa redução da nossa locomoção ela só é prevista por meio do estado de sítio. O estado de sítio funciona da seguinte maneira: o presidente prevê as condições de estado de sítio, manda esse projeto para o Congresso Nacional e o Congresso aprova ou não através de maioria absoluta que é mais difícil de conseguir que a maioria simples – indicou o deputado.
Ainda em seu Twitter, após a live, Eduardo lembrou dos repasses federais feitos ao estado do Rio Grande do Sul.
– Se os bilhões destinados pelo gov. federal ao governador Eduardo Leite tivessem ido de fato para a saúde, certamente teríamos menos mortes – escreveu.
*Pleno News
Os governadores colocam como se fosse um crime trabalhar. Desde 19 de março de 2020 até hoje (19 de março de 2021), o governador Eduardo Leite expediu cerca de 650 decretos. E alguns desses decretos, eles acabam tirando a liberdade do povo gaúcho de transitar na rua em alguns horários, impossibilitam ao povo gaúcho o direito do trabalho quando o serviço não é essencial, com restrições de compra e aplicações de multa – apontou a advogada.
Eduardo também reforçou a declaração do presidente Jair Bolsonaro, que chegou a comparar os decretos restritivos dos governadores do Rio Grande do Sul, da Bahia e do Distrito Federal ao estado de sítio.
– Decidir sobre a circulação de pessoas… essa redução da nossa locomoção ela só é prevista por meio do estado de sítio. O estado de sítio funciona da seguinte maneira: o presidente prevê as condições de estado de sítio, manda esse projeto para o Congresso Nacional e o Congresso aprova ou não através de maioria absoluta que é mais difícil de conseguir que a maioria simples – indicou o deputado.
Ainda em seu Twitter, após a live, Eduardo lembrou dos repasses federais feitos ao estado do Rio Grande do Sul.
– Se os bilhões destinados pelo gov. federal ao governador Eduardo Leite tivessem ido de fato para a saúde, certamente teríamos menos mortes – escreveu.
*Pleno News