Para desespero da mídia, Despesas do governo federal com alimentação caem 19% em 2020 Para desespero da mídia, Despesas do governo federal com alimentação caem 19% em 2020 Para desespero da mídia, Despesas do governo federal com alimentação caem 19% em 2020 Pular para o conteúdo principal

Para desespero da mídia, Despesas do governo federal com alimentação caem 19% em 2020



A despesa do poder Executivo federal com compras de alimentos caiu em 2020 em relação a 2019, segundo dados do Painel de Compras do governo. Foram feitos pagamentos de R$ 747,8 milhões com os contratos envolvendo alimentos, cerca de 18,7% menos que os R$ 919,8 milhões gastos em 2019.

Os dados do painel viraram alvo de polêmica nesta semana após uma reportagem do Portal “Metrópoles” apontar aumento de 20% nos custos de alimentos em 2020 e despesas da ordem de R$ 15 milhões em leite condensado, além de gastos com chicletes e outros itens. A matéria focou em contratações feitas em 2019 e que foram pagas naquele ano ou em 2020.

O levantamento do R7 considera os pagamentos feitos em cada ano independentemente do ano em que os contratos foram fechados. Por esse critério, houve queda nas despesas de alimentação.



A despesa com doce de leite condensado é informada no Painel de Compras apenas dentro do valor global do contrato em que ela está inserida. Nesse contrato, foram repassados aos vendedores R$ 19,6 milhões em 2020, cerca de 35% menos que os R$ 30,2 milhões de 2019.

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O levantamento considera compras do Poder Executivo, o que inclui diversos órgãos do governo, como os ministérios. Foi levada em conta apenas a verba paga, e não a empenhada (reservada, mas que pode ser paga ou não). No tópico "natureza da despesa", a opção foi por "gêneros de alimentos"
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O painel traz também uma lista de contratos relacionados ao tema, envolvendo cerca de 500 itens alimentícios e alguns produtos afins, como itens de cozinha e limpeza. A despesa informada com cada item se referem ao valor total do contrato, o que pode indicar que a despesa com um produto pode incluir também outras compras. Na somatória dos contratos envolvendo alimentação e demais materias, as despesas caíram de R$ 4,4 bilhões para R$ 3,3 bilhões, uma redução de 25%.

Fonte: R7

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