Em uma nota publicada em sua página nas redes sociais na quarta-feira (27), a Convenção Batista Brasileira (CBB) negou que tenha qualquer envolvimento com o pedido de impeachment protocolado por alguns representantes religiosos contra o presidente Jair Bolsonaro, na última terça-feira (26).
Segundo diversos veículos de imprensa, o documento, que foi registrado na Câmara dos Deputados, recebeu a assinatura de 380 pessoas ligadas a igrejas católicas, anglicanas, luteranas, presbiterianas, batistas, metodistas e 17 movimentos cristãos.
A CBB, porém, informou que não participou como signatária desse nem de qualquer outro pedido do tipo, e reafirmou seu posicionamento apolítico.
Tendo em vista a ampla divulgação, em veículos de imprensa, de manifesto político assinado por vários religiosos, citando, inclusive, os Batistas, no dia 26 de janeiro de 2021, a Convenção Batista Brasileira, que reúne 9.070 Igrejas e 4.660 Congregações, formando uma família de mais de dois milhões de membros e fiel aos seus princípios e à sua posição apolítica, vem a público informar que não se fez representar e não é signatária desse ou de qualquer outro manifesto – diz o comunicado assinado pelo presidente da CBB, pastor Fausto Aguiar de Vasconcelos.
No documento de solicitação do impeachment, os autores do pedido acusam Bolsonaro de ter praticado crimes de responsabilidade contra a probidade da administração, por conta da sua condução contra a pandemia de coronavírus.
Tendo em vista a ampla divulgação, em veículos de imprensa, de manifesto político assinado por vários religiosos, citando, inclusive, os Batistas, no dia 26 de janeiro de 2021, a Convenção Batista Brasileira, que reúne 9.070 Igrejas e 4.660 Congregações, formando uma família de mais de dois milhões de membros e fiel aos seus princípios e à sua posição apolítica, vem a público informar que não se fez representar e não é signatária desse ou de qualquer outro manifesto – diz o comunicado assinado pelo presidente da CBB, pastor Fausto Aguiar de Vasconcelos.
No documento de solicitação do impeachment, os autores do pedido acusam Bolsonaro de ter praticado crimes de responsabilidade contra a probidade da administração, por conta da sua condução contra a pandemia de coronavírus.
A solicitação ainda diz que o presidente “deixou de fazer o que estava obrigado como presidente” e suas ações “levaram e seguem levando a população brasileira à morte”.
Fonte: Pleno News
Fonte: Pleno News