A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ) desmentiu, em suas redes sociais, uma reportagem publicada pelo jornal O Globo na terça-feira (8) sobre um suposto aumento no consumo de munição no batalhão dos agentes investigados pelo homicídio de duas meninas em Duque de Caxias.
Em um vídeo apresentado pela porta-voz da corporação, a PM chamou o conteúdo de “matéria mentirosa”.
Na gravação, a tenente-coronel Gabryela Dantas, coordenadora de Comunicação Social da PM, afirmou que a matéria publicada por O Globo e pelo Extra, escrita pelo repórter Rafael Soares, era “maldosa” e se tratava de uma “ilação total irresponsável”, “mentirosa”, além de “covarde e inescrupulosa”. Dantas esclareceu que a relação trazida pela publicação não tem fundamento.
O consumo de munição da unidade relatada não sofreu alterações significativas e se mantém dentro de uma média que representa menos de 10% do consumo passado pelo jornalista – disse a tenente-coronel.A porta-voz da PM ainda afirmou que a reportagem teve como intenção jogar a população contra a corporação ao tentar relacionar o possível aumento do uso de munições ao caso envolvendo a morte das primas Emily e Rebeca na última sexta-feira (4).
– Ele [o repórter] traça uma relação sem qualquer fundamento de um possível aumento do consumo de munições, o que é uma mentira, com a trágica morte de duas meninas, se aproveitando de uma comoção nacional para colocar a população contra a Polícia Militar – ressalta Dantas.
Por fim, a chefe de Comunicação da PM destacou que o repórter entrou em contato com a assessoria da Polícia Militar ao fim do expediente e foi “prontamente atendido” e esclarecido sobre as informações acerca do tema, porém, a reportagem foi publicada da mesma forma.
– O jornalista foi tecnicamente explicado que a informação que ele tinha não correspondia com a realidade – finalizou.
Fonte: Pleno News
Na gravação, a tenente-coronel Gabryela Dantas, coordenadora de Comunicação Social da PM, afirmou que a matéria publicada por O Globo e pelo Extra, escrita pelo repórter Rafael Soares, era “maldosa” e se tratava de uma “ilação total irresponsável”, “mentirosa”, além de “covarde e inescrupulosa”. Dantas esclareceu que a relação trazida pela publicação não tem fundamento.
O consumo de munição da unidade relatada não sofreu alterações significativas e se mantém dentro de uma média que representa menos de 10% do consumo passado pelo jornalista – disse a tenente-coronel.A porta-voz da PM ainda afirmou que a reportagem teve como intenção jogar a população contra a corporação ao tentar relacionar o possível aumento do uso de munições ao caso envolvendo a morte das primas Emily e Rebeca na última sexta-feira (4).
– Ele [o repórter] traça uma relação sem qualquer fundamento de um possível aumento do consumo de munições, o que é uma mentira, com a trágica morte de duas meninas, se aproveitando de uma comoção nacional para colocar a população contra a Polícia Militar – ressalta Dantas.
Por fim, a chefe de Comunicação da PM destacou que o repórter entrou em contato com a assessoria da Polícia Militar ao fim do expediente e foi “prontamente atendido” e esclarecido sobre as informações acerca do tema, porém, a reportagem foi publicada da mesma forma.
– O jornalista foi tecnicamente explicado que a informação que ele tinha não correspondia com a realidade – finalizou.
Fonte: Pleno News