Em nota, o SNMP diz que a violência contra a mulher é “um mal que atinge o Brasil”.
“Os casos que estamparam os jornais demonstram, mais uma vez, que a violência contra a mulher não escolhe raça, classe social ou mesmo nível de escolaridade. Trata-se de mal que atinge o Brasil, o mundo e exige união de esforços para superar”, diz o texto.
“É importante reforçar que o feminicídio, o último estágio da violência, gera impactos em toda a família, atinge especialmente as crianças e pode ser impedido por meio de denúncias precoces, bem como adoção de medidas protetivas”.
A magistrada Viviane foi morta a facadas pelo ex-marido na frente das filhas, na véspera do Natal. O engenheiro Palo José Arronenzi de 52 anos foi preso em flagrante.
Na nota, a secretaria de Damares reforçou ainda os canais de denúncia da pasta e diz que o governo federal continua trabalhando para elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio.
“É válido destacar que, o Governo Federal está trabalhando de forma transversal na elaboração de um Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio, que será lançado nos próximos meses”.
As denúncias de crimes contra a mulher podem ser feitas pelos canais abaixo:
Ligação gratuita: 180
Whatsapp: (61) 99656-5008
Telegram: “DireitosHumanosBrasilBot”
Aplicativo: Diretos Humanos Brasil
Site: ouvidoria.mdh.gov.br
Fonte: Gazeta Brasil