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Eduardo Bolsonaro lamenta aborto na Argentina: ‘Retornando à barbárie’



Nesta quinta-feira (31), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) utilizou suas redes sociais para criticar a legalização do aborto na Argentina. Em sua conta do Twitter, ele chamou a medida de assassinato e disse que ficou mais sensibilizado com o tema após o nascimento e sua filha, Geórgia.

O projeto de lei que autoriza o aborto em toda a Argentina foi aprovado pelo Senado do país na madrugada desta quarta-feira (30) após mais de 12 horas de debate. O placar final ficou em 38 votos pela legalização e 29 contra. Um dos senadores se absteve.

Pela proposta, mulheres poderão interromper voluntariamente a gravidez até a 14ª semana de gestação. Após este prazo, o procedimento será permitido apenas em casos de risco de vida para a gestante ou quando a concepção for fruto de um estupro.


Ao lamentar o “assassinato voluntário de bebês”, Eduardo Bolsonaro compartilhou um vídeo do ultrassom de sua filha e disse que “estão jogando na lata do lixo não somente a vida de crianças argentinas, mas sim toda a civilização ocidental e nossa milenar cultura de proteger a família”.

Leia o que disse o deputado:

A lei do aborto, do Pres. Alberto Fernández, aprovada na Argentina entre o Natal e o Ano Novo, permite o assassinato voluntário de bebês até a 14ª semana de gestação

A causa já é sensível a qualquer pessoa normal, mas com o nascimento da minha filha o tema torna-se ainda mais afeto.

O vídeo é o ultrassom da nossa Geórgia, com apenas 12 semanas. Dizer que este bebê ali não é uma vida é como negar que o céu é azul.



Se assassinar bebês indefesos faz parte do ordenamento jurídico legal, o que mais poderá ser aceito? Tudo pode, basta dar uma narrativa qualquer, ainda que não seja justa ou democrática.

Estão jogando na lata do lixo não somente a vida de crianças argentinas, mas sim toda a civilização ocidental e nossa milenar cultura de proteger a família, base para que nos primórdios os homens se agrupassem e vivessem em sociedade.

Estamos retornando para a barbárie a passos largos, enquanto chamam isso de justiça social.



Fonte: Pleno News

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