O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (29), que espera que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pague pela vacina sem precisar de socorro do governo federal.
Mais cedo, Guedes afirmou que o panorama atual não indica uma segunda onda de contágio de Covid-19 no Brasil, mas garantiu que o governo terá os instrumentos necessários para enfrentar a doença, caso ela se estenda por mais um dois anos.
– Já mandamos bastante dinheiro para São Paulo gastar com a Saúde, tomara que São Paulo encomende, pague sua vacina e vacine sua população – disse Guedes.
A declaração foi dada durante audiência pública na Comissão Mista do Congresso Nacional para o acompanhamento de medidas contra a Covid-19.
O presidente Jair Bolsonaro e Doria divergem publicamente sobre a obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19. Enquanto o presidente, que é candidato à reeleição em 2022, diz que o governo federal não obrigará a imunização, o governador de São Paulo, principal adversário de Bolsonaro, já afirmou que a vacina será obrigatória para os paulistas.
Na semana passada, o presidente revogou acordo feito pelo Ministério da Saúde para a compra de 46 milhões de doses da Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac que será produzida pelo Instituto Butantã.
– Há iniciativas de diversos governos estaduais com vacina russa, chinesa, americana, do Reino Unido. A orientação de qual é a melhor vacina é do Ministério da Saúde. Agora, não pode um governador querer vender vacina para governo federal antes de aprovação pela Anvisa – disse Guedes.
E completou.
– Eu sou liberal, e acredito que a vacina é uma decisão voluntária de cada um. Se o sujeito preferir ficar trancado em casa seis anos sem trabalhar, sem ter contato com ninguém e sem tomar a vacina, problema dele. Se ele quiser sair e tomar três vacinas, ele pode. Tem que conversar com o médico dele – afirmou.
Fonte: Pleno News
– Já mandamos bastante dinheiro para São Paulo gastar com a Saúde, tomara que São Paulo encomende, pague sua vacina e vacine sua população – disse Guedes.
A declaração foi dada durante audiência pública na Comissão Mista do Congresso Nacional para o acompanhamento de medidas contra a Covid-19.
O presidente Jair Bolsonaro e Doria divergem publicamente sobre a obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19. Enquanto o presidente, que é candidato à reeleição em 2022, diz que o governo federal não obrigará a imunização, o governador de São Paulo, principal adversário de Bolsonaro, já afirmou que a vacina será obrigatória para os paulistas.
Na semana passada, o presidente revogou acordo feito pelo Ministério da Saúde para a compra de 46 milhões de doses da Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac que será produzida pelo Instituto Butantã.
– Há iniciativas de diversos governos estaduais com vacina russa, chinesa, americana, do Reino Unido. A orientação de qual é a melhor vacina é do Ministério da Saúde. Agora, não pode um governador querer vender vacina para governo federal antes de aprovação pela Anvisa – disse Guedes.
E completou.
– Eu sou liberal, e acredito que a vacina é uma decisão voluntária de cada um. Se o sujeito preferir ficar trancado em casa seis anos sem trabalhar, sem ter contato com ninguém e sem tomar a vacina, problema dele. Se ele quiser sair e tomar três vacinas, ele pode. Tem que conversar com o médico dele – afirmou.
Fonte: Pleno News