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A Procuradoria-Geral da República (PGR) unificou e reabriu duas investigações de supostos pagamentos da empreiteira OAS ao presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Segundo o jornal O Globo, o inquérito foi reaberto após autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que em despacho na quinta-feira (29) determinou o envio dos autos à Polícia Federal (PF).
O caso tramita sob sigilo. Uma das investigações tem como base uma trocas de mensagens entre Maia e o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro. Em 2017, a PF concluiu essa investigação e destacou indícios de crime de corrupção passiva.
O caso tramita sob sigilo. Uma das investigações tem como base uma trocas de mensagens entre Maia e o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro. Em 2017, a PF concluiu essa investigação e destacou indícios de crime de corrupção passiva.
Maia foi acusado de “beneficiar a OAS em uma medida provisória em troca do recebimento de doações eleitorais”, de acordo com o jornal carioca.
Já a outra investigação é sobre supostos repasses de caixa dois da empreiteira ao presidente da Câmara, baseada na delação premiada de funcionários do setor de contabilidade paralela da OAS. O processo tinha sido arquivado pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pouco tempo antes de ela deixar a PGR.
Augusto Aras, que assumiu o posto de procurador-geral da República, em setembro do ano passado, recentemente considerou necessário reabrir os inquéritos sobre o presidente da Câmara.
Fonte: Pleno News
Já a outra investigação é sobre supostos repasses de caixa dois da empreiteira ao presidente da Câmara, baseada na delação premiada de funcionários do setor de contabilidade paralela da OAS. O processo tinha sido arquivado pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pouco tempo antes de ela deixar a PGR.
Augusto Aras, que assumiu o posto de procurador-geral da República, em setembro do ano passado, recentemente considerou necessário reabrir os inquéritos sobre o presidente da Câmara.
Fonte: Pleno News