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Em discurso Bolsonaro: “Rechaço a cobiça internacional sobre a nossa Amazônia”




Nesta quarta-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro participou da Cúpula das Nações Unidas sobre Biodiversidade. Em discurso, o presidente defendeu a Amazônia, o desenvolvimento sustentável e a bioeconomia.


Ele também disse que seu governo mantém “firme o compromisso com o desenvolvimento sustentável e com a gestão soberana dos recursos brasileiros”.

Assim como o discurso feito pelo presidente na abertura da 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a fala de Bolsonaro foi gravada. Ele abriu o discurso falando sobre a “exploração racional e sustentável” dos recursos do Brasil.

A exploração racional e sustentável dos incomensuráveis recursos presentes no território brasileiro em prol de nossa sociedade é uma prioridade (…) Estamos cientes do enorme potencial da bioeconomia. É preciso que cheguemos a um consenso e que saibamos combinar com sustentabilidade com desenvolvimento e preservação ambiental com inovação econômica – apontou.

Bolsonaro afirmou que, durante sua carreira política, sempre defendeu a “gestão soberana” dos recursos brasileiros e afirmou que seu governo vem adotando políticas de proteção do meio ambiente.

– Ao longo dos anos, como parlamentar, e agora como presidente da República, sempre deixei claro que uma das prioridades do estado brasileiro deveria ser a proteção e a gestão soberana de nossos recursos naturais. Desde 2019, meu governo vem adotando políticas de proteção ao meio ambiente de forma consciente.

 Sabendo do duplo desafio que enfrentamos. Temos a obrigação de preservar o nosso bioma e, ao mesmo tempo, precisamos enfrentar adversidades sociais complexas, como o desemprego e a pobreza, além de procurar garantir a segurança alimentar do nosso povo – ressaltou.

O presidente explicou ações tomadas na Amazônia e no Pantanal, falou sobre a busca pelo desenvolvimento sustentável no país e criticou a “cobiça internacional”.

– Rechaço de forma veemente a cobiça internacional sobre a nossa Amazônia e vamos defendê-la de ações e narrativas que agridam a interesses nacionais. Não podemos aceitar, portanto, que informações falsas e irresponsáveis sirvam de pretexto para a imposição de regras internacionais injustas que desconsideram as importantes conquistas ambientais que alcançamos em benefício do Brasil e do mundo – destacou.

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