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Após ser afastado por corrupção, Witzel culpa Bolsonaro.




Após ser afastado por 180 dias do cargo, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, insinou, nesta sexta-feira (28), que está sendo perseguido pelo presidente Jair Bolsonaro e sua família. Segundo ele, que se disse inocente, a subprocuradora da República Lindôra Araújo “se especializou em perseguir governadores e desestabilizar os estados com investigações rasas”.
– A decisão do STJ, induzido pela PGR na pessoa da doutora Lindôra, que está se especializando em perseguir governadores, quer desestabilizar estados com investigações rasas. Eu e outros governadores estamos sendo vítimas do uso político e digo, possível. Isso precisa ser investigado: o possível uso político da instituição.
Witzel também relacionou Lindôra com a família Bolsonaro para questionar sua isenção.
– O Superior Tribunal de Justiça possui vários subprocuradores. Por que não se faz, como em qualquer outro Ministério Público, a distribuição e não o direcionamento para um determinado procurador: no caso a doutora Lindôra. E a imprensa já noticiou o seu relacionamento próximo com a família Bolsonaro. […] Ele [Bolsonaro] já declarou que quer o Rio de Janeiro, […] me acusou de crimes graves, de perseguir sua família – afirmou o governador.
Witzel insistiu também que seu trabalho à frente do crime organizado no Rio de Janeiro estaria “incomodando” pessoas poderosas.
– A Polícia Civil prendeu mais de 400 milicianos, prendeu traficantes. Estou incomodando prendendo milicianos?
O governador não poupou críticas a seu antigo aliado e autor da delação que levou ao seu afastamento, o ex-secretário Edmar Santos. Segundo Witzel, o tenente-coronel da PMERJ é “um canalha”.
– É uma delação mentirosa de um homem desesperado, um bandido, que nos enganou a todos. Um vagabundo que entrou na Saúde do Rio de Janeiro mesmo quando avisei que não ia tolerar corrupção no meu governo. […] Não tenho medo da delação desse canalha do Edmar, é uma mentira – disparou.
Fonte: Pleno News
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