
Ao reagir ao pedido de quebra de sigilo de seus assessores formulado pelo Ministério Público nesta quinta-feira (2), o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disse que a denúncia tem como ponto de partida uma "fofoca" de seu suplente de senador, Paulo Marinho, "também conhecido como tiazinha do pulôver", nas palavras do filho do presidente.
Marinho reagiu à provocação de Flávio com ameaças e com a garantia de que a quebra de sigilo será decisiva para o caso.
"Você sabe que as informações que essa quebra de sigilo revelará sobre a localização dos seus assessores durante o 2º turno das eleições de ‘18, vai mostrar com clareza a veracidade do que você me relatou quando veio chorando à minha casa pedir ajuda", publicou Marinho em sua conta do Twitter.
1) Não me permito debater com quem tem tanto a explicar para a Justiça, mas como vc me convidou para ser seu suplente e conselheiro, fica aqui uma dica: melhor não pagar de “gostosão” com os investigadores do @MPF_PGR pq eu e vc sabemos o que vc fez no verão de 2018... pic.twitter.com/n3i7xBS2zr— Paulo Marinho (@PauloMarinhoRio) July 2, 2020
Flávio e sua esposa, Fernanda Antunes Bolsonaro, foram intimados pelo MP-RJ a prestarem depoimento sobre o suposto esquema de “rachadinhas” no antigo gabinete de Flávio como deputado estadual.
Com Informações: Congresso em Foco