Uma pesquisa realizada pelo PoderData divulgada nesta segunda-feira (27) pontuou que o STF (Supremo Tribunal Federal) possui taxa de avaliação “ruim” ou “péssima” de 41%.
Ainda segundo o levantamento, 33% dos entrevistados considera o trabalho da Suprema Corte como “regular”, e 24% o analisam como “bom” ou ótimo”. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Entre os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro a taxa de reprovação ao STF é ainda maior: 66% dos entrevistados consideram a atuação dos magistrados da Corte negativa, enquanto 13% a avaliam como “boa” ou “ótima”.
A aprovação à Corte sobe, por outro lado, em meio aos que não endossam o governo Bolsonaro. São 35% os que consideram o trabalho dos ministros como bom ou ótimo, e 24% os que acham ruim ou péssimo.
A pior taxa de rejeição ao Supremo ocorreu no mês de março de 2021, quando o ministro Edson Fachin anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na época, a desaprovação (ruim/péssimo) foi de 42%, enquanto o endosso (bom/ótimo) foi de 16%.
Os dados da pesquisa atual foram coletados entre 19 e 21 de junho, por meio de ligações telefônicas a 3 mil entrevistados nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
Pleno News
Entre os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro a taxa de reprovação ao STF é ainda maior: 66% dos entrevistados consideram a atuação dos magistrados da Corte negativa, enquanto 13% a avaliam como “boa” ou “ótima”.
A aprovação à Corte sobe, por outro lado, em meio aos que não endossam o governo Bolsonaro. São 35% os que consideram o trabalho dos ministros como bom ou ótimo, e 24% os que acham ruim ou péssimo.
A pior taxa de rejeição ao Supremo ocorreu no mês de março de 2021, quando o ministro Edson Fachin anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na época, a desaprovação (ruim/péssimo) foi de 42%, enquanto o endosso (bom/ótimo) foi de 16%.
Os dados da pesquisa atual foram coletados entre 19 e 21 de junho, por meio de ligações telefônicas a 3 mil entrevistados nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
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